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Entidades alertam consumidores para evitar golpes nas compras de final de ano.

As buscas por presentes para o Natal e as confraternizações de final de ano são grandes estímulos para a economia, que aposta em inúmeras vantagens e ofertas para atrair os consumidores seja nas lojas físicas ou no e-commerce. No entanto, a euforia do momento deve vir acompanhada de cautela para que se evite cair em golpes ou qualquer tipo de fraude.

Existem situações recorrentes que merecem atenção especial nesse período, como a divulgação de promoções ou produtos com descontos muito expressivos. “Essa grande diferença de preços precisa ser analisada. Qualquer preço que esteja muito barato, a gente tem que ter cuidado, verificar, por exemplo, se o site é verdadeiro, se tem CNPJ, se tem endereço, consultar se tem avaliações em sites de reclamações e outros porque senão a pessoa corre o risco de pagar por nada”, alerta.

Com a popularização das formas de pagamento por meios eletrônicos, outra situação de risco envolve justamente a transferência de valores para pessoas ou empresas de forma indevida. “Nos chamados golpes do Pix é sempre bom conferir o nome da pessoa ou da empresa para quem você está enviando o dinheiro antes de concluir a transferência. Se você verificar os nomes ou dados e não corresponder com aquela compra, não faça a transferência”, orienta, que ressalta que grande parte das vítimas desses golpes são pessoas idosas ou com pouco conhecimento sobre as ferramentas digitais.

“O mundo digital não tem fronteiras. Enquanto muitas pessoas trabalham para garantir a segurança, existem todo dia relatos de novas formas de pessoas que tentam tirar vantagem, então todo cuidado é pouco. Clicar em links recebidos por SMS ou receber ligações de atendentes que pedem para entregar um cartão para um motoboy sem quebrar o chip são bastante recorrentes, principalmente com pessoas idosas, que acabam ficando mais vulneráveis”, pontua.

A segurança dos clientes também motivou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) a divulgar uma série de 15 dicas válidas tanto para as compras físicas quanto virtuais. Apesar dos bancos investirem cerca de R$ 3 bilhões por ano em sistemas de tecnologia da informação para garantir a segurança das transações financeiras, algumas práticas criminosas ainda causam prejuízos a vários consumidores diariamente.

Segundo a Febraban, as táticas incluem a emissão de falsos boletos, fraudes com centrais de atendimento falsas, troca de cartão na hora de passar na máquina e o envio de links maliciosos para captura de dados pessoais. A criação de páginas e perfis falsos nas redes sociais, promoções inexistentes enviadas por e-mails, SMS e WhatsApp, além da solicitação para instalação de token ou aplicativos também são artifícios utilizados pelos fraudadores. O modus operandi dos golpes mais comuns e as formas de prevenção podem ser consultados no site.

Fonte: Moysés Bendahan – IBCTD l Oliberal – https://tinyurl.com/m6kr7auc

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